Watching movies outside the Hollywood circuit is something I've been doing quite often these past few years. Although I don't write much about them here on my blog (something I plan to change soon, and I plan to start doing a contest based on that), the fact is that immersion in this more "forgotten" and "underrated" side of the Seventh Art it has brought me excellent and great positive surprises, and very reflective in the most complementary context.
A large part of the movies from other countries (besides Brazil and the United States) that I watch is through streaming channels. I currently have subscriptions to Amazon Prime Video, HBO Max and Netflix, and I plan to extend my interest to other streaming channels. Literally, it's been an addiction to watch and be able to feel a little more included, and a little more up-to-date about the productions being made in other countries around the world.
I've already written a little (in other posts) about how independent cinema has been changing my point of view about cinema as a whole (bringing me a lot of new perceptions of the world) and since then, the more independent movies I watch, the more I I feel the need to keep doing this because it's something that brings me a complement that until then I didn't know I needed. Every experience has its value, and everything is very essential.
When it comes to cinema, this expansion of territory was one of the best decisions I've made and all independent movies I've watched so far (even the worst ones) are full of assertive points of a plural contextualization (especially in terms of culture) that pleases me a lot. That's the essence, and the most important part of movies, to bring us elements that create a kind of connection, transcending the entertainment barrier.
Ver películas fuera del circuito de Hollywood es algo que he estado haciendo con bastante frecuencia estos últimos años. Aunque no escribo mucho sobre ellos aquí en mi blog (algo que planeo cambiar pronto, y planeo comenzar a hacer un concurso basado en eso), el hecho es que la inmersión en este lado más "olvidado" y "subestimado" del Séptimo Arte me ha traído excelentes y grandes sorpresas positivas, y muy reflexivas en el contexto más complementario.
Gran parte de las películas de otros países (además de Brasil y Estados Unidos) que veo es a través de canales de streaming. Actualmente tengo suscripciones a Amazon Prime Video, HBO Max y Netflix, y planeo extender mi interés a otros canales de transmisión. Literalmente, ha sido una adicción ver y poder sentirse un poco más incluido y un poco más actualizado sobre las producciones que se están haciendo en otros países del mundo.
Ya he escrito un poco (en otros artículos) sobre cómo el cine independiente ha ido cambiando mi punto de vista sobre el cine en su conjunto (trayendo muchas nuevas percepciones del mundo) y desde entonces, las películas más independientes que veo. , más siento la necesidad de seguir haciendo esto porque es algo que me trae un complemento que hasta entonces no sabía que necesitaba. Cada experiencia tiene su valor y todo es muy esencial.
Cuando se trata de cine, esta expansión de territorio fue una de las mejores decisiones que tomé y todas las películas independientes que he visto hasta ahora (incluso las peores) están llenas de puntos asertivos de una contextualización plural (especialmente en términos de cultura) que me agrada mucho. Esa es la esencia y la parte más importante de las películas, traernos elementos que crean una especie de conexión, trascendiendo la barrera del entretenimiento.
Assistir filmes fora do circuito hollywoodiano é algo que eu tenho feito com bastante frequência nesses últimos anos. Apesar de eu não escrever muito sobre eles aqui no meu blog (algo que eu pretendo mudar em breve, e pretendo começar fazendo um concurso baseado nisso), o fato é que a imersão neste lado mais "esquecido" e "subestimado" da Sétima Arte tem me trazido excelentes e grandes surpresas positivas, e bastante reflexivas no contexto mais complementar.
Uma grande parte dos filmes de outros países (além de Brasil e dos Estados Unidos) que eu assisto, é através dos canais de streaming. Atualmente, eu tenho assinaturas da Amazon Prime Video, HBO Max e Netflix, com previsão de estender o meu interesse em outros canais de streaming. Literalmente, tem sido um vício assistir e poder me sentir um pouco mais incluído, e um pouco mais atualizado sobre as produções são feitas em outros países pelo mundo à fora.
Eu já escrevi um pouco (em outros posts) sobre como o cinema independente vem mudando o meu ponto de vista sobre o cinema como um todo (me trazendo muitas novas percepções de mundo) e desde então, quanto mais filmes independentes eu assisto, mais eu sinto a necessidade de continuar fazendo isso porque é algo que me traz uma complementação que até então eu não sabia que eu precisava. Cada experiência tem seu valor, e tudo é muito essencial.
Quando o assunto é cinema, essa ampliação de território foi uma das melhores decisões que eu tomei e todos os filmes independentes que eu assisti até hoje (até mesmo os mais ruins) são repletos de pontos assertivos de uma contextualização plural (em termos de cultura principalmente) que me agrada muito. Essa é a essência, e a parte mais importante dos filmes, nos trazer elementos que criam uma espécie de conexão, transcendendo a barreira do entretenimento.
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Oh yes 100% I agree. I love watching Indie films including subtitled ones. I find them very enriching and authentic, laden with culture. There are some real gems to be found and the acting can be really good too. And if there's a French film or two, I find myself starting to attune again to the accent and vocab and relying less and less on the subtitles (I studied it in school many year ago so always a joy to get exposure again).
Yeah! Watching those kind movies are so damn good!