Thinking about our favorite people is relatively easy to do, and the choices are mostly very predictable. I bet that if someone asked you who your favorite person in the whole world was, you could easily answer that it would be someone in your family, or someone in your social circle (circles of friends or work, just to mention a few examples). I would answer something along these lines, but today I want to write it differently.
The world has many good people, and I can say anyone and everyone who does good for other people becomes a favorite person for me. I know this thought may be too “poetic”, but for me it is a fact, anyone and everyone who is willing to help others is a person who deserves to be considered a favorite (beyond the more traditional conventions) because they they are spreading something good around the world, and that is a great thing!
I don't need to know these people personally. They don't need to be part of my everyday life. They just need to actually be doing something good for someone who really needs some kind of help. The world lacks kindness, of plural acts that favor a better quality of life for the most disadvantaged people (and here I am referring not only to financial issues, but any and all issues involving socio-political-cultural situations).
Favoritism happens when I decide that someone is doing something good for the world. This is something that always goes beyond friendship or admiration (in this case, in relation to an idol), it is something that positively affects my ability to realize the potential of these people in being willing to fight and do something good for other people. This is the type of cycle that we human beings must maintain at all costs, because alone we are nothing.
I like to think that choosing favorites goes far beyond our private choices based on concepts where blood ties or friendships are generally used as “parameters”. Although this is not a wrong choice, it is something that I consider very limited given what is spread around the world. These connections need to exist, much more than we imagine. Even because “favoritism” in itself is not always a thing when it is always isolated.
Pensar en nuestras personas favoritas es relativamente fácil de hacer y las elecciones son en su mayoría muy predecibles. Apuesto a que si alguien te preguntara quién es tu persona favorita en todo el mundo, fácilmente podrías responder que sería alguien de tu familia, o alguien de tu círculo social (círculos de amigos o de trabajo, por solo mencionar algunos ejemplos). Yo respondería algo así, pero hoy quiero escribirlo de otra manera.
El mundo tiene mucha gente buena, y puedo decir que cualquiera que haga el bien por otras personas se convierte en una persona favorita para mí. Sé que este pensamiento puede resultar demasiado “poético”, pero para mí es un hecho, todo aquel que esté dispuesto a ayudar a los demás es una persona que merece ser considerada favorita (más allá de las convenciones más tradicionales) porque está contagiando. algo bueno en todo el mundo, ¡y eso es algo grandioso!
No necesito conocer a estas personas personalmente. No necesitan ser parte de mi vida diaria. Sólo necesitan estar haciendo algo bueno por alguien que realmente necesita algún tipo de ayuda. El mundo carece de bondad, de actos plurales que favorezcan una mejor calidad de vida para las personas más desfavorecidas (y aquí me refiero no sólo a cuestiones económicas, sino a todas y cada una de las cuestiones que involucran situaciones sociopolíticas-culturales).
El favoritismo ocurre cuando decido que alguien está haciendo algo bueno por el mundo. Esto es algo que siempre va más allá de la amistad o la admiración (en este caso, en relación a un ídolo), es algo que afecta positivamente mi capacidad de realizar el potencial de estas personas al estar dispuestas a luchar y hacer algo bueno por otras personas. Este es el tipo de ciclo que los seres humanos debemos mantener a toda costa, porque solos no somos nada.
Me gusta pensar que elegir favoritos va mucho más allá de nuestras elecciones privadas basadas en conceptos donde los lazos de sangre o las amistades generalmente se utilizan como “parámetros”. Aunque no es una mala elección, es algo que considero muy limitado dado lo extendido por el mundo. Estas conexiones deben existir, mucho más de lo que imaginamos. Até porque el “favoritismo” en sí mismo no siempre existe cuando está siempre aislado.
Pensar nas nossas pessoas favoritas é algo relativamente fácil de ser feito, e as escolhas são majoritariamente muito previsíveis. Eu aposto que se alguém se te perguntasse quem é à sua pessoa favorita no mundo inteiro, você poderia facilmente responder que seria alguém da sua família, ou alguém do seu convívio social (círculos de amigos ou trabalho, apenas para mencionar alguns exemplos). Eu responderia algo nessa linha, mas hoje eu quero escrever de outra forma.
O mundo tem muitas pessoas boas, e eu posso dizer toda e qualquer pessoa faça o bem para outras pessoas se torna uma pessoa favorita para mim. Eu sei que esse pensamento pode ser “poético” demais, mas para mim é um fato, toda e qualquer pessoa que esteja disposta a ajudar o seu próximo é uma pessoa que merece ser considerada como favorita (para além das convenções mais tradicionais) porque elas estão espalhando algo bom pelo mundo, e isso é algo ótimo!
Eu não preciso conhecer essas pessoas pessoalmente. Elas não precisam fazer parte do meu dia-a-dia. Elas só precisam, de fato, estar fazendo algo de bom para alguém que realmente esteja preciso de algum tipo de ajuda. O mundo carece de bondade, de atos plurais que favoreçam uma melhor qualidade de vida para as pessoas mais desfavorecidas (e aqui eu me refiro não só as questões financeiras, mas toda e qualquer questão envolvendo situações sócio-política-cultural).
O favoritismo acontece quando eu decido que alguma pessoa está fazendo algo de bom para o mundo. Isso é algo que sempre vai além de amizade ou admiração (neste caso, em relação a algum ídolo), é algo que toca positivamente na minha habilidade de perceber o potencial dessas pessoas em estarem dispostas a lutar e fazer algo de bom para outras pessoas. Esse é o tipo de ciclo que nós seres humanos devemos manter a todo custo, porque sozinhos não somos nada.
Eu gosto de pensar que eleger favoritos vai muito além das nossas escolhas particulares baseadas em conceitos onde laços de sangue ou amizades são geralmente usados como “parâmetros”. Embora essa não seja uma escolha errada, é algo que eu considero muito limitado diante do que está espalhado pelo mundo. Essas conexões precisam existir, muito mais do que nós imaginamos. Até porque, o “favoritismo” por si só nem sempre é uma coisa quando é sempre isolado.
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