#Monomad Challenge - The Art of Giving Thanks - A Arte de Agradecer [En-Pt]

Good evening, #Monomad friends

Good evening, lovers of monochrome photography.

Today, although I didn't work, I ended up taking the day off just to rest... I don't think we really realize how tired we are until we have some time to actually rest. It sounds like the truth of La Palice, but it really is.

As happened earlier this week, and because I didn't manage to get any new material today, I found myself going through old photo albums of mine. And one of the ideas and reflections that has stayed with me this week came to me almost immediately when I saw the images, which I believe have a strong connection with the message.

The location is the Statue in Honor of Dr. Gentil Martins, and he prays that all patients who feel that the saint has helped them through a difficult time will thank him when they overcome it.

The grimness of the situation is that the thank you is engraved on a tombstone, like the ones found in graveyards, and placed around the statue of the illustrious doctor.

For me, the tombstone has a very strong connotation. It seems that the message inscribed on it, or even just the dates, are engraved forever and ever... Because they are the last words, wishes, desires or achievements of the departed.

But not in this case. Here they only mark the deep gratitude that people have. They are not left for a moment of despair, or when there is nothing left to be thankful for.

What about you, are you able to give thanks every day for the gifts or blessings you receive? How many times is it easier to just ask for what we've been deprived of at the time, and not be grateful for what we already have, or what we consider to be almost innate.

I'm sorry if this text is a little deep, and if my thoughts may seem a little obscure, but it's exactly the opposite. Bringing the light of the joy of life into each of our days and being able to share it with those around us. Or even if we don't have anyone around us, to be able to keep that joy inside and spread that positivity.

It would be much simpler, wouldn't it? But very difficult.

And you, what's your biggest difficulty? Mine, I've already listed it, is really being able to be grateful for what I have, trying to focus on the positive things that life brings me.

Boa noite, amantes da fotografia monocromática.

Hoje, e apesar de não ter trabalhado, acabei por tirar o dia apenas para descansar... Acho que não temos bem a noção do nosso próprio cansaço, até termos algum tempo para poder usar para efectivamente descansar. Parece uma verdade de La Palice, mas é mesmo assim.

Como aconteceu já durante esta semana, e por não ter conseguido obter material novo no dia de hoje, dei comigo a ver álbuns antigos de fotografias minhas. E uma das ideias e reflexões que comigo esteve esta semana, surgiu quase de imediato, ao ver as imagens, que no meu entender têm uma forte relação com a mensagem.

O local é a Estátua em Honra do Dr Gentil Martins, e reza que todos os doentes que sintam, que o Santo tenha-os ajudado a ultrapassar um momento de dificuldade, o agradeçam quando o superam.

O tétrico da situação é que o agradecimento é gravado numa lápide, iguais a que existem nos cemitérios, e colocadas em redor da Estátua do ilustre médico.

Para mim a lápide tem uma conotação muito forte. Parece que a mensagem que lá esta inscrita, ou mesmo apenas as datas, se tornam gravadas para todo o sempre... Pois são, as ultimas palavras, desejos, anseios, ou conquistas atingidas por quem já partiu.

Mas não neste caso. Aqui elas apenas marcam o profundo agradecimento que as pessoas têm. Não deixando os agradecimentos para um momento de desespero, ou para quando nada mais há a agradecer.

E vocês, conseguem agradecer diariamente os dons ou bênçãos que recebem? Quantas vezes é mais fácil pedir apenas o que naquele momento nos vimos privados, e não agradecemos o que já temos, ou o que consideramos quase como inato.

Desculpem se este texto é um pouco profundo, e se os meus pensamentos poderão parecer um pouco obscuros, mas é exactamente o contrário. Trazer a luz da alegria de viver, para cada um dos nossos dias, e poder partilhar com quem nos rodeia. Ou mesmo que não tenhamos ninguém ao nosso redor, poder guardar essa alegria no nosso interior, e espalhar essa positividade.

Seria muito mais simples, não é verdade? Mas muito difícil.

E vocês, qual a vossa maior dificuldade? A minha, já a enumerei, é mesmo conseguir agradecer o que eu tenho, tentando focar-me nas coisas positivas que a vida de bom me trás.