BRASILE, LA GRANDE ALBANIA atto primo/BRASIL, A GRANDE ALBÂNIA episódio I

ITALIANO
Titolo curioso, forse direte. Ma a botta di viverci e conoscendo oltretutto buona parte della cultura albanese (avrei pure scoperto che potrei avere avuto un bisnonno di questa nazionalità), il paragone può pure calzare.
Innanzi tutto, l'emergenza covid è stata affrontata in maniera simile (non identica, ma appunto simile, tanto da parte dei governi federale e locali quanto della popolazione) anche se nelle latine lande le popolazioni ne hanno avuto più paura (per forza: di covid si moriva a 1000 al giorno, nel 2020) e i più hanno preferito vaccinarsi (vaccinazioni multiple). Ma dopo tre mesi di chiasso, già iniziava l'abbandono della mascherina . Non soltanto. Dopo un timido tentativo di scopiazzare dal lockdown europeo (che purtroppo nel caso dell'Argentina aveva ridotto il paese in miseria in sole tre settimane), s'era tornati a una buona percentuale di normalità. Quantomeno lontano dalle capitali. Le piccole cliniche e il commercio erano tornati a essere quel che erano tre mesi avanti (a parte gli stabilimenti che purtroppo erano falliti a causa del covid, con tanto di perdita di un buon numero di posti di lavoro). Si ricominciavano a organizzare le ferie. Si usciva di casa a qualunque ora più ci garbasse. Quanto alle banche non lo so, dato che preferendo di gran lunga non farmi crescere la barba lunga (scusate la ridondanza😂) fino alle ginocchia, ci metto piede soltanto in caso di vita o di morte😁, covid o non covid. Dato che fortunatamente non faccio uso nè di conto corrente nè di carta di credito nè di investimenti (per gli ultimi due è necessario averci aperto un conto corrente, mentre invece ci mantengo soltanto un misero conto deposito di nemmeno 2 reais) della Caixa Econômica Federal, vale a dire la regina delle super mega burocratizzate banche di tutto il paese, dove per mere cretinaggini si deve andare a parlare di persona con il manager, affrontando una fila che è capace di iniziare nel quartiere del cimitero alle 4 del mattino per riuscire a entrare in banca alle 4 del pomeriggio, non mi ero gran che premurata di verificare nei dettagli. La filippica continua.

Ps.: immagini Pixabay royalty free, autori Kjrstie per la mappa brasiliana e Peggy_Marco per la mappa albanese (https://pixabay.com/es/vectors/brasil-mapa-bandera-geograf%C3%ADa-881119/ e https://pixabay.com/es/illustrations/mapa-albania-bandera-fronteras-1020045/), editate per unione per calzare con il post

PORTUGUÊS
Título curioso, vocês poderiam dizer. Mas vivendo aqui e além disso conhecendo muito da cultura albanesa (também teria descoberto que poderia ter tido um bisavô dessa nacionalidade), a comparação pode muito bem se encaixar.
Em primeiro lugar, a emergência da covid foi tratada de maneira semelhante (não idêntica, mas semelhante, tanto pelos governos federal e local quanto pela população), mesmo que nas terras latinas as populações tivessem mais medo dela (claro: em 2020, 1.000 pessoas por dia morriam de covid) e a maioria preferiu se vacinar (várias vacinas). Mas depois de três meses de covid, o abandono da máscara já estava começando. E não foi só isso. Depois de uma tímida tentativa de copiar do lockdown europeu (que infelizmente, no caso da Argentina, havia reduzido o país à miséria em apenas três semanas), houve um retorno a um bom grau de normalidade. Pelo menos fora das capitais. As pequenas clínicas e o comércio voltaram a ser o que eram três meses antes (fora das fábricas que infelizmente faliram devido à covid, com a consequencial perda de inúmeros empregos). As férias estavam começando a ser organizadas novamente. Saíamos de casa no horário que quiséssemos. Quanto aos bancos, não sei, como prefiro bem de longe ficar fora. Só ponho os pés num banco em caso de vida ou morte😁, com ou sem covid. Já que felizmente não uso nem conta corrente, nem cartão de crédito, nem investimentos da Caixa Econômica Federal (mas em outros bancos muito menos burocráticos tenho sim). É preciso saber que para os dois últimos (cartão de crédito e investimentos) é preciso ter aberto uma conta corrente em banco, enquanto só mantenho uma mísera conta poupança de nem 2 reais na Caixa Econômica. Ou seja, a rainha dos bancos super mega burocráticos de todo o país, onde por pura bobagem é preciso ir falar pessoalmente com o gerente. Enfrentando uma fila capaz de começar no bairro do cemitério às 4 horas da manhã para entrar na Caixa às 4 horas da tarde. Sendo assim, não me dei ao trabalho de verificar em detalhes. O papelão continua.

Ps.: imagens Pixabay royalty free, autores Kjrstie pelo mapa brasileiro e Peggy_Marco pelo mapa albanês (https://pixabay.com/es/vectors/brasil-mapa-bandera-geograf%C3%ADa-881119/ e https://pixabay.com/es/illustrations/mapa-albania-bandera-fronteras-1020045/), editadas para uni-las e assim ficar cabíveis com a publicação