Deciding terribly or perfectly [EN/PT]

in Proof of Brainlast year (edited)

Navigating the complexities of choices

To make a perfect decision, we need to understand the situation and our preferences, as well as the possible good and bad sides of each angle that the situation generates from various different perspectives.

The more you know, the broader and more comprehensive your decision-making becomes because you can see the consequences of each decision extensively from various angles. So, even though knowledge facilitates better decisions, anxiety generates uncertainty when facing various possible discomforts, causing logical reasoning to become blocked.

To continue the reasoning, it is mandatory to rationally understand the source of anxiety. What results in discomfort and why? From there, it is possible to decide with certainty which decisions lead to a trail of consequences that diverge from personal preferences.

A perfect decision includes both selfishness and empathy, respecting one's own values, desires, and limits as much as possible, but also those of the other affected individuals. This way, it is possible to reach the most harmonious and productive decision among all the available ones.

Within the concept of a perfect decision, the limitations of a human being also come into play, so we speak of perfection considering the best possible that the individual can do at the moment of deciding. For example, if an individual sees that there are issues they do not understand and that can make a significant difference, yet still prefers to take a chance even though there would be no negative consequence in learning about what they didn't know but was available to know, their decision-making is intentionally inaccurate and irresponsible.

Irresponsible decision-making can stem from lazy habits of the person or from a lack of interest in self-improvement, or from immaturity in not caring about causing negative effects. In this case, the irresponsible decision becomes a person's habit that can lead to trust issues in their personal relationships.

If you know someone who makes poor decisions, understand that they may not realize why they act this way, and they may not even be aware that they are making bad decisions. The approach to this issue depends on the sensitivity and vulnerability of the person in question. If they have difficulty dealing with the issue, suggest content that aligns with their personality, as they may feel exposed if you confront them directly.


PORTUGUÊS

Navegando a complexidade das escolhas

Para tomar uma decisão perfeita, precisamos entender a situação e nossas preferências, bem como os possíveis lados bons e ruins de cada ângulo que a situação gera a partir de várias perspectivas diferentes.

Quanto mais você sabe, mais ampla e abrangente se torna a tomada de decisões, porque você pode ver as consequências de cada decisão de forma abrangente a partir de vários ângulos. Portanto, mesmo que o conhecimento facilite decisões melhores, a ansiedade gera incerteza ao enfrentar vários possíveis desconfortos, fazendo com que o raciocínio lógico fique bloqueado.

Para continuar o raciocínio, é obrigatório entender racionalmente a fonte da ansiedade. Quais resultados causam desconforto e por quê? A partir daí, é possível decidir com certeza quais decisões levam a uma sequência de consequências que divergem das preferências pessoais.

Uma decisão perfeita inclui tanto o egoísmo quanto a empatia, respeitando o máximo possível os próprios valores, desejos e limites, bem como os daqueles indivíduos afetados. Dessa forma, é possível chegar à decisão mais harmoniosa e produtiva entre todas as disponíveis.

Dentro do conceito de uma decisão perfeita, também entram as limitações de um ser humano, então falamos de perfeição considerando o melhor possível que o indivíduo pode fazer no momento de decidir. Por exemplo, se um indivíduo percebe que existem questões que ele não entende e que podem fazer uma diferença significativa, mas ainda assim prefere arriscar mesmo que não haja consequência negativa em aprender sobre o que não sabia, mas estava disponível para aprender, sua tomada de decisão é intencionalmente imprecisa e irresponsável.

A tomada de decisão irresponsável pode resultar de hábitos preguiçosos da pessoa ou da falta de interesse em se aprimorar, ou da imaturidade em não se importar em causar efeitos negativos. Nesse caso, a decisão irresponsável se torna um hábito da pessoa que pode levar a problemas de confiança em seus relacionamentos pessoais.

Se você conhece alguém que toma decisões ruins, entenda que essa pessoa pode não perceber por que age dessa maneira e até mesmo não perceber que está tomando decisões ruins. A abordagem desse problema depende da sensibilidade e vulnerabilidade da pessoa em questão. Se ela tiver dificuldade em lidar com o problema, sugira conteúdo que esteja alinhado com sua personalidade, pois ela pode se sentir exposta se você a confrontar diretamente.


image source https://pixabay.com/pt/illustrations/prado-caminho-panorama-680607/

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It is fascinating how you highlight that, while knowledge can guide us to make informed decisions, emotions, especially anxiety, can cloud our judgment. This interplay between logic and emotion is a classic struggle that many face.

The emphasis you place on understanding the root of anxiety in order to make clear decisions is a valuable insight. Also, the perspective you share that "perfect decisions" are a mix of self-interest and empathy is refreshing.

The mention of irresponsible decisions stemming from laziness or lack of self-improvement is a stark reminder that our choices, good or bad, shape how we are perceived. I have seen firsthand how decisions, both at the personal and organizational level, can have cascading effects. This article serves as a reminder that decision making is a skill that requires continuous introspection, learning and balance between head and heart.

Nice done!💪

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