
In an increasingly consumerist society (like no other has ever been able to be before) that encourages the futile behavior of socio-political-cultural comparisons both inside and outside of cyberspace, living without making any kind of comparison with other people seems to have become a true "act of resistance." Being that "black sheep" of the family, who doesn't fit any standard (whatever it may be), is almost an act of extreme rebellion.
This doesn't seem "difficult" to understand to me... After all, the only person we should compare ourselves to is ourselves. Literally, our "competitor" (in every aspect we can think of) will always be our older self. I find it very frustrating to see how long people imagine themselves living other people's lives (or trying to be other people), instead of "working" on themselves.
I'm not referring to the idea of having an idol (because there's a sense of admiration involved, as long as it's behavioral and doesn't involve extreme aspects), but rather the compulsive idea of being like that person or having everything that person has. We can be inspired by those who can teach us something useful (and we should be grateful for that in some way), but we should never give up making our own choices (right or wrong).

Our struggle (within this aspect I'm addressing in this text) should be limited to discovering what our next version will be, and this is something that depends on our perception of our previous versions, and especially our perception of our current version (which may well be our next competitor). We must never forget that society instigates competition in us by the very nature of human dynamics, but there's more to it than that.
Being able to look at ourselves and understand that our main competitor is the one we see in the mirror boils down to understanding that no one will ever be like us, even if they follow the same steps and always do the same things. Therefore, as unique human beings, we must always strive to evolve according to our own principles and values. Being authentic may be "costly," but it's a price worth paying.
Sometimes, this may seem like a bittersweet decision, but maintaining authenticity as oneself in a chaotic world that promotes competition at all costs is truly something no one should ever give up. Understanding that each of us has a specificity (or more) is what makes us unique, and within this singularity, we must strive to evolve by always competing against ourselves, focusing on evolution.
En una sociedad cada vez más consumista (como ninguna otra antes) que fomenta la inútil práctica de las comparaciones sociopolíticas y culturales tanto dentro como fuera del ciberespacio, vivir sin compararse con los demás parece haberse convertido en un auténtico acto de resistencia. Ser la "oveja negra" de la familia, que no encaja en ningún estándar (sea cual sea), es casi un acto de rebeldía extrema.
Esto no me parece difícil de entender... Al fin y al cabo, la única persona con la que deberíamos compararnos es con nosotros mismos. Literalmente, nuestro "competidor" (en todos los aspectos imaginables) siempre será nuestro yo anterior. Me resulta muy frustrante ver cuánto tiempo la gente se imagina viviendo vidas ajenas (o intentando ser otras personas), en lugar de "trabajar" en sí misma.
No me refiero a la idea de tener un ídolo (porque implica admiración, siempre que sea conductual y no involucre aspectos extremos), sino a la idea compulsiva de ser como esa persona o tener todo lo que esa persona tiene. Podemos inspirarnos en quienes nos enseñan algo útil (y deberíamos estar agradecidos por ello de alguna manera), pero nunca debemos renunciar a tomar nuestras propias decisiones (correctas o incorrectas).
Nuestra lucha (dentro de este aspecto que abordo en este texto) debería limitarse a descubrir cuál será nuestra próxima versión, y esto depende de nuestra percepción de nuestras versiones anteriores, y especialmente de nuestra percepción de nuestra versión actual (que bien podría ser nuestro próximo competidor). Nunca debemos olvidar que la sociedad incita la competencia en nosotros por la propia naturaleza de la dinámica humana, pero hay más que eso.
Ser capaces de mirarnos y comprender que nuestro mayor competidor es aquel que vemos en el espejo se reduce a comprender que nadie será como nosotros, aunque siga los mismos pasos y haga siempre lo mismo. Por lo tanto, como seres humanos únicos, debemos esforzarnos siempre por evolucionar según nuestros propios principios y valores. Ser auténtico puede ser costoso, pero es un precio que vale la pena pagar.
En algunos momentos, esta puede parecer una decisión agridulce, pero mantener la autenticidad de uno mismo en un mundo caótico que promueve la competencia a toda costa es algo que nadie debería abandonar jamás. Comprender que cada uno tiene una especificidad (o más) es lo que nos hace únicos, y dentro de esta singularidad, debemos esforzarnos por evolucionar compitiendo siempre contra nosotros mismos, concentrándonos en la evolución.
Em uma sociedade cada vez mais consumista (como nenhuma outra jamais conseguiu ser até então) e que impulsiona o comportamento fútil das comparações sócio-político-cultuais dentro e fora dos espaços cibernéticos, viver sem fazer nenhum tipo de comparação com outras pessoas parece que se tornou um verdadeiro “ato de resistência”. Ser aquela “ovelha negra” da família, que não se adequa a nenhum padrão (seja ele qual for), é quase um ato de rebeldia extrema.
Isso não me parece algo “difícil” de ser compreendido... Afinal, a única pessoa com a qual nós devemos nos comparar, se resume a comparação com nós mesmos. Literalmente, o nosso “concorrente” (em todo e qualquer aspecto que nós consigamos pensar) será sempre a nossa versão mais antiga. Eu acho muito frustrante ver quanto tempo as pessoas se imaginam vivendo à vida de outras pessoas (ou tentando ser outras pessoas), ao invés de “trabalharem” nelas mesmas.
Não me refiro a ideia de ter um ídolo (porque aqui há um sentimento de admiração envolvido, desde que seja algo de teor comportamental sem lados extremistas), mas sim, a ideia compulsiva de ser igual aquela pessoa ou ter tudo o que aquela pessoa tem. Nós podemos nos inspirar em que consegue nos ensinar alguma coisa de útil (e devemos ser gratos por isso de alguma forma), mas nós nunca devemos abrir mão de fazer as nossas próprias escolhas (certas ou erradas).
A nossa luta (dentro desse aspecto que eu estou tratando neste texto) deve se resumir a descobrir qual será a nossa próxima versão, e isso é algo que depende da percepção que temos das nossas versões anteriores, e principalmente a percepção que temos da nossa versão atual (que por ventura será a nossa próxima concorrente). Não devemos nunca esquecer que a sociedade nos instiga a competição pela própria natureza da dinâmica humana, mas há algo além disso.
Conseguir olhar a nós mesmos e entender que o nosso principal concorrente é aquele que nós olhamos no espelho se resume a ideia de entender que ninguém nunca será igual a nós, ainda que sigam os mesmos passos e fazendo sempre as mesmas coisas. Sendo assim, como seres humanos únicos que somos, devemos sempre procurar evoluir de acordo com os nosso próprios princípios e valores. Ser autêntico pode “custar caro”, mas é um preço que vale à pena ser pago.
Em alguns momentos isso pode soar como uma decisão de gosto amargo, mas manter a autenticidade de ser quem se é de verdade em meio a um mundo bem caótico que propaga competições a todo custo é mesmo algo do qual ninguém jamais deveria abrir mão. Entender que cada um de nós tem uma especificidade (ou mais) é o que nos torna únicos, e dentro dessa singularidade, devemos procurar evoluir competindo sempre contra nós mesmos, focando em evolução.
Posted Using INLEO
I was always the black sheep in my family. Thankfully they love me anyways🤗
Search Carl Jung on YouTube. I think you'd like the calming podcast inspirational content. This post reminds me of those videos.