Burnout: The complex maze.

Scientifically speaking, I think burnout can be characterized by a person's mental exhaustion in relation to the work they do. This mental condition ends up becoming a reality when there is an overload of functions that ends up resulting in a disorder of serious proportions if not properly treated. Characterized by different physical and psychological manifestations, this is a condition that is becoming more evident worldwide.

Stress and emotional tension form a potentially harmful combination for any person, so it is necessary to take it easy when it comes to work and realize when it is time to take a little calmer when carrying out your duties. However, the big challenge here for many people is having to deal with jobs where their respective activities are quite stressful. Add this to a labor hierarchy that is often “tyrannical”, and we have a very chaotic scenario.

Not to mention the fact that external problems (inherent to each person outside their respective work spaces) can still act as catalysts for this condition, which inadvertently ends up being something complex to diagnose by professionals who are capable of doing this. Due to a series of different factors, many people neglect this condition, but not until the moment when it becomes a warning.

Inc. Magazine

Once the condition of burnout sets in, it is necessary to recognize one's own limits, and therefore, look for appropriate treatments. The way out of this complex maze is not usually easy (or easily understood), but it is well known that practicing regular physical activities, in addition to a more regulated diet and a good night's sleep help in this recovery process. Not to mention the root of the problem: stress.

Each person searches for solutions that suit their needs (because there are different levels of how burnout manifests itself), but they all need to be reviewed by professionals trained to deal with this type of problem. Trying to resolve this disorder on your own is usually not efficient, so adequate help cannot be dispensed with. The pace of the current world doesn't help... But the pressure of demands needs to change.

Within this scenario, I realize that there really needs to be a partnership between companies and their employees. Each and every type of position demands some type of responsibility, but no matter what work you do in your day-to-day life, if your health has started to be compromised for some reason, it is essential to recognize the problem and try to resolve things. in an intelligent way (that is, always putting your health first). Always!

---

Burnout: El complejo laberinto.

Científicamente hablando, creo que el burnout se puede caracterizar por el agotamiento mental de una persona en relación al trabajo que realiza. Esta condición mental acaba haciéndose realidad cuando se produce una sobrecarga de funciones que acaba derivando en un trastorno de graves proporciones si no se trata adecuadamente. Caracterizada por diferentes manifestaciones físicas y psicológicas, esta es una condición que cada vez es más evidente a nivel mundial.

El estrés y la tensión emocional forman una combinación potencialmente dañina para cualquier persona, por lo que es necesario tomarse las cosas con calma a la hora de trabajar y darse cuenta cuándo es el momento de tomar un poco más de calma en el desempeño de sus funciones. Sin embargo, el gran desafío para muchas personas es tener que lidiar con trabajos en los que sus respectivas actividades son bastante estresantes. Si a esto le sumamos una jerarquía laboral que a menudo es “tiránica”, tenemos un escenario muy caótico.

Sin olvidar que problemas externos (inherentes a cada persona fuera de sus respectivos espacios laborales) aún pueden actuar como catalizadores de esta condición, que sin querer termina siendo algo complejo de diagnosticar por profesionales capaces de hacerlo. Debido a una serie de diferentes factores, muchas personas descuidan esta condición, pero no hasta el momento en que se convierte en una advertencia.

Una vez que se produce el estado de burnout, es necesario reconocer los propios límites y, por tanto, buscar tratamientos adecuados. La salida de este complejo laberinto no suele ser fácil (ni fácil de entender), pero es bien sabido que la práctica regular de actividad física, además de una dieta más regulada y un buen sueño nocturno ayudan en este proceso de recuperación. Por no hablar de la raíz del problema: el estrés.

Cada persona busca soluciones que se adapten a sus necesidades (porque existen diferentes niveles de manifestación del burnout), pero todas ellas necesitan ser revisadas por profesionales capacitados para afrontar este tipo de problemas. Intentar resolver este trastorno por cuenta propia no suele ser eficaz, por lo que no se puede prescindir de la ayuda adecuada. El ritmo del mundo actual no ayuda... Pero la presión de las demandas necesita cambiar.

En este escenario, me doy cuenta de que realmente es necesaria una asociación entre las empresas y sus empleados. Todos y cada uno de los tipos de puesto exigen algún tipo de responsabilidad, pero no importa el trabajo que realices en tu día a día, si tu salud ha empezado a verse comprometida por algún motivo, es fundamental reconocer el problema y tratar de solucionarlo. resolver las cosas de forma inteligente (es decir, poniendo siempre tu salud primero). ¡Siempre!

---

Burnout: O labirinto complexo.

Cientificamente falando, eu penso que o burnout pode ser caracterizado pelo esgotamento mental de uma pessoa em relação ao trabalho que ela faz. Essa condição mental acaba se tornando uma realidade quando existe uma sobrecarga de funções que acaba resultando em um distúrbio de proporções graves se não for devidamente tratado. Caracterizado por diferentes manifestações físicas e psicológicas, essa é uma condição está se tornando mundialmente mais evidente.

O stress e à tensão emocional formam uma combinação de potencial danoso para qualquer pessoa, então, é preciso ir com calma com relação ao trabalho e perceber a hora de ir com pouco mais de calma na execução das funções. Porém, o grande desafio aqui para muitas pessoas é ter que lidar com empregos onde suas respectivas atividades são bastante estressantes. Some isso a uma hierarquia trabalhista que muitas vezes é “tirana”, e teremos um cenário muito caótico.

Sem mencionar o fato de que os problemas externos (inerentes a cada pessoa fora dos seus respectivos espaços de trabalho) ainda podem funcionar como potencializadores catalizadores dessa condição, que inadvertidamente acaba sendo algo complexo de ser diagnosticado pelos profissionais que são capazes de fazer isso. Por uma série de diferentes fatores muitas pessoas negligenciam essa condição, mas não até o momento em que se ela se impõe como um alerta.

Uma vez que a condição do burnout se instala, é preciso reconhecer os próprios limites, e sendo assim, procurar por tratamentos adequados. A saída desse labirinto complexo não costuma ser algo fácil (e nem facilmente compreendido), mas é de conhecimento notório que à prática das atividades físicas regulares, além de uma alimentação mais regrada e noites de sono proveitosas ajudam nesse processo de recuperação. Isso sem mencionar a raiz do problema: o stress.

Cada pessoa busca por soluções que se adequem as suas necessidades (até porque existem diferentes níveis sobre as formas em que o burnout se manifesta), mas todas elas precisam ser revisadas pelos profissionais capacitados a lidar com esse tipo de problema. Tentar resolver esse distúrbio por conta própria não costuma ser eficiente, então, a ajuda adequada não pode ser dispensada. O ritmo do mundo atual não ajuda... Mas à pressão das demandas precisa mudar.

Dentro desse cenário, eu percebo que realmente precisa existir uma parceria entre as empresas e os seus empregados. Todo e qualquer tipo de cargo demanda algum tipo de responsabilidade, mas não importa o trabalho que você faz no seu dia-a-dia, se à sua saúde começou a ser comprometida por alguma razão, é imprescindível reconhecer o problema e tentar resolver as coisas de maneira inteligente (ou seja, colocando à sua saúde sempre em primeiro lugar). Sempre!