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Since I can remember, gambling and betting have been a dangerous source of entertainment. For many people, they are a form of leisure, a distraction from daily life. I remember that every Friday, my grandmother would go to a bingo hall to have some fun. But for others, they are synonymous with financial, emotional, and often, family destruction.
Throughout my life, and especially in my profession, I’ve encountered real stories, many of them tragic, involving the impacts of gambling and virtual betting. Even so, I don't believe that banning them is the solution.
Stories of people who lost everything – money, relationships, and their own mental health – are very common. Not only as a journalist, but I've also seen and heard about cases of people who, once trapped in a vicious cycle of betting, hit rock bottom. What strikes me the most is how, in moments of vulnerability, gambling can seem like a quick fix for financial problems, and it ends up becoming an addiction, a trap. And it’s in these moments when we are most fragile that we become more susceptible to making decisions that can harm us.
However, the solution, in my view, does not lie in criminalizing gambling and betting. Historically, prohibitions have not prevented people from doing what they wanted. Quite the opposite, they push these activities into the underground, helping to create even more dangerous and unregulated environments. A good example of this is the infamous "jogo do bicho" (animal lottery) here in Brazil. It’s illegal, but thousands of people play it daily, and there are numerous betting locations scattered throughout various parts of the country's cities.
I believe that each person should have the right to choose how they want to spend their money and how they prefer to entertain themselves. Of course, this comes with responsibility, but it’s not up to the state to decide what is right or wrong in this area. Betting, like any other form of leisure, is a personal choice.
On the other hand, this doesn't mean we should ignore the problems associated with gambling. I support clear and effective regulations. Casinos, betting houses, and online platforms need to operate within standards that protect players. This includes measures like loss limits, access to awareness programs, and support for addiction victims.
Education is also an essential tool in this process. I believe that, just as I was educated by my grandmother – who always preferred dialogue to show what was right or wrong – it’s essential to teach people about the risks of gambling before they get involved. Financial education, especially for young people and the elderly, who are often more susceptible to being attracted by the glamour of betting.
Another point that cannot be ignored is the economic potential of the gambling industry. In several countries, this sector generates significant revenue for the government through taxes. These resources can be redirected to areas like healthcare, education, and infrastructure. Here in Brazil, where resources for essential investments are often scarce, it’s a debate that deserves attention.
At the end of the day, gambling is a complex issue. For many, gambling is an escape, a fleeting thrill. Criminalizing this experience is taking away people’s autonomy over their own choices.
I believe the key lies in balance. We don’t need to turn gambling into a villain, but we also can’t ignore the dangers. Regulation, education, and support are the keys to dealing with this issue fairly and effectively.
All the content, pics and editions are of my authorship.
Written in PT-BR. Translated to EN-US using ChatGPT.
Cover: created by Canva.
Desde que eu me entendo por gente, jogos e apostas são uma fonte de entretenimento perigosa. Para muitas pessoas, eles são uma forma de lazer, uma distração do cotidiano. Lembro que, todas as sextas-feiras, minha avó ia em um bingo para se divertir um pouco. Mas, para outras, são sinônimo de destruição financeira, emocional e, por muitas vezes, familiar.
Durante a minha vida, e, principalmente na minha profissão, já estive diante de histórias reais, muitas delas trágicas, que envolvem os impactos do jogo e apostas virtuais. Mesmo assim, não acredito que proibi-los seja a solução.
Histórias de pessoas que perderam tudo - dinheiro, relacionamentos e a própria saúde mental - são muito comuns. Não apenas como jornalista, mas já vi e ouvi falar sobre casos de gente que, ao entrar em um ciclo vicioso de apostas, foram ao fundo do poço. O que mais me impressiona nisso é como, em momentos de fragilidade, o jogo pode parecer uma saída rápida para problemas financeiros e acabam se tornando um vício, sendo uma armadilha. E são nesses momentos em que estamos mais frágeis, que nos tornamos mais suscetíveis a tomar decisões que podem nos prejudicar.
No entanto, a solução, ao meu ver, não está em criminalizar jogos e apostas. Historicamente, proibições não impediram que pessoas praticassem o que desejavam. Muito pelo contrário, empurram essas atividades para a clandestinidade e auxiliam a criar ambientes ainda mais perigosos e desregulados. Um bom exemplo disso é o famoso jogo do bicho aqui no Brasil. É proibido, mas milhares de pssoas jogam diariamente e tem vários locais de apostas espalhados em diversos pontos das cidades do país.
Eu acho que cada pessoa deve ter o direito de escolher como deseja gastar seu dinheiro e como prefere se entreter. Óbvio que isso vem com responsabilidade, mas não cabe ao Estado decidir o que é certo ou errado nesse campo. Apostar, assim como qualquer outra forma de lazer, é uma escolha pessoal.
Por outro lado, isso não significa que devemos ignorar os problemas associados ao jogo. Sou a favor de regulações claras e eficazes. Casinos, casas de apostas e plataformas online precisam operar dentro de normas que protejam os jogadores. Isso inclui medidas como limites de perda, acesso a programas de conscientização e apoio a vítimas de vício.
A educação também é uma ferramenta essencial nesse processo. Penso que, assim como fui educada pela minha avó - que sempre preferiu o diálogo para mostrar o que era certo ou errado -, é essencial ensinar as pessoas sobre os riscos do jogo antes que elas se envolvam. Educação financeira, principalmente para jovens e idosos, que muitas vezes são mais suscetíveis a serem atraídos pelo glamour das apostas.
Outro ponto que não pode ser ignorado é o potencial econômico da indústria do jogo. Em vários países, esse setor gera receitas significativas para o governo por meio de impostos. Esses recursos podem ser revertidos para áreas como saúde, educação e infraestrutura. Aqui no Brasil, onde tantas vezes faltam recursos para investimentos essenciais, é um debate que merece atenção.
No final das contas, o jogo é uma questão complexa. Para muitos, o jogo é um escape, uma emoção momentânea. Criminalizar essa experiência é tirar das pessoas a autonomia sobre as próprias escolhas.
Acredito que o segredo está no equilíbrio. Não precisamos transformar o jogo em um vilão, mas também não podemos ignorar os perigos. Regulação, educação e suporte são as chaves para lidar com essa questão de forma justa e eficaz.
Todo o conteúdo, imagens e edições são de minha autoria.
Escrito em PT-BR. Traduzido para EN-US usando o ChatGPT.
Capa: criada com Canva.
Obrigado por promover a comunidade Hive-BR em suas postagens.
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Bzzzrrr, Xlety! Eu também acho que a escolha é pessoal, mas é crucial lembrar que a responsabilidade é nossa, não do Estado. Ninguém pode impediolar a nossa vontade de fazer apostas, mas é importante fazerem-no de forma consciente. Não é uma questão de proibir, mas de Educar! Buuuuz, um abraço! #hivebr
AI generated content
I do not think there would be a balance to gambling. Very little percent do it for leisure but the greater percentage does it as a way of escape, a get rich quick scheme and they get addicted to it.
I prefer that's it is ban because the odd of making wealth from it is very slim.
I also believe banning gambling isn't the solution to make people stop gambling. I feel like it's an individual choice to make.
But then the government has a major role to play in this, in cases of those gambling for financial stability, the government should provide for them.
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