No cenário que une o clássico, o moderno e o futurista em uma harmonia transcendental, surge o Symbiosis, composto por três obras que entrelaçam a essência da vida urbana em uma sinfonia espiritual e caótica.

Seres biomecânicos emergem das entranhas urbanas, fundindo-se com a arquitetura como extensões de sua essência. Elementos cintilantes adornam arranha-céus, refletindo a luz do sol nascente, enquanto ervas selvagens brotam nas fendas, simbolizando a persistência da natureza na metrópole.

Na alvorada, a cidade desperta como uma entidade viva, pulsante de promessas.
Ao entardecer, a cidade se transforma em uma tapeçaria de tons dourados e azuis, projetando visões etéreas que se fundem com a realidade. A fronteira entre tangível e virtual se dissolve, proporcionando uma experiência sensorial única.

Na madrugada, quando as luzes urbanas criam um manto de mistério, as criaturas encontram serenidade em sua existência. A fusão de elementos cria uma aura de transcendência, como se a cidade respirasse em sintonia com a essência cósmica. É um período de introspecção, onde a energia urbana se transforma em uma dança silenciosa de sombras e luz.

Assim, o Symbiosis não é apenas uma expressão artística, mas uma narrativa visual que captura a alma pulsante das cidades, revelando sua beleza efêmera nas horas do amanhecer, crepúsculo e madrugada. Uma ode à simbiose entre o humano, o mecânico e o espiritual em meio ao caos e à vitalidade urbana.