
We are in the 21st century and over the decades, the struggle to expand human rights has always been a constant search for people who were (and still are) part of minorities. Even after so many advances (many of them very relevant, by the way), we are still very far from achieving equality for all classes of people, which is a very big obstacle, and one that may never be overcome (at most, perhaps it can be managed). Maybe my thinking on this is considered too pessimistic, but I think I am just being realistic.
In any case, when we talk about the reasons why human rights exist, we must always think about the dynamics that occur between human beings and society (in this case, represented by the State), with an emphasis on the protection of each individual, thus guaranteeing their full dignity. This places the State within roles that can be quite large to be effectively achieved, especially in countries with large populations. Within this context, I can mention Brazil, which today has a population of over 210 million inhabitants.
Everything that embraces human rights reminds me of some principles such as freedom, respect and, above all, equality. Unfortunately, although these are rights of each and every human being (which should be considered universal and inalienable rights... being applied in full and never deprived of anyone), it is not possible to say that things work this way for people who have different skin colors, political or sexual preferences, or simply because they are overweight, or even just because they are women. There is a moral inversion.
Education, community health, housing, security, work, food, freedom of expression (with emphasis on the “simple” right to express an opinion on any and all types of subjects) or even religious freedom (in this case, to have the right to express one’s faith)... All of these factors should be weighed in an attempt to promote the efficiency of human rights, but so far, the progress has been relatively “modest” when compared to the decades that have already passed. I believe in a better world, but I think that will still take a long time.
Resistance and Resilience are two of the main weapons of the population affected by the lack of human rights in any society, because the State alone will never fulfill its role (and there is an entire political context here with immeasurable proportions, because there are elements that are unique in each country) with total efficiency. Those who find themselves outside the “bubble” that holds power must then find other means of trying to obtain (or offer) human rights to those who need them. Fortunately, these people exist, and they recognize themselves as active "agents" of change".
Estamos en el siglo XXI y a lo largo de las décadas, las luchas por la ampliación de los derechos humanos siempre han sido una búsqueda constante de personas que eran (y siguen siendo) parte de minorías. Incluso después de tantos avances (muchos de ellos muy relevantes, de hecho), todavía estamos muy lejos de lograr la equidad para todas las clases de personas, lo cual es un obstáculo muy grande, y que tal vez nunca se supere (en el mejor de los casos, puede ser manejable). Tal vez mi forma de pensar sobre esto se considere demasiado pesimista, pero creo que estoy siendo realista.
En cualquier caso, cuando hablamos de las razones por las cuales existen los derechos humanos, siempre debemos pensar en las dinámicas que se dan entre el ser humano y la sociedad (en este caso, representada por el Estado), con énfasis en proteger a cada individuo, garantizando así su plena dignidad. Esto coloca al Estado en funciones que pueden ser demasiado importantes para poder desempeñarlas eficazmente, especialmente en países con grandes poblaciones. Dentro del contexto puedo mencionar a Brasil, que hoy tiene una población de más de 210 millones de habitantes.
Todo lo que abarca los derechos humanos me recuerda algunos principios como la libertad, el respeto y sobre todo la igualdad. Lamentablemente, si bien estos son derechos de todos y cada uno de los seres humanos (que deben ser considerados derechos universales e inalienables... aplicándose plenamente y nunca privando a nadie), no se puede decir que las cosas funcionen así para personas que tienen diferentes colores de piel, opciones políticas o sexuales, o simplemente porque tienen sobrepeso, o incluso solo por ser mujeres. Hay una inversión moral.
Educación, salud comunitaria, vivienda, seguridad, trabajo, alimentación, libertad de expresión (con énfasis en el “simple” derecho a opinar sobre todo tipo de temas) o incluso la libertad religiosa (en este caso, a tener derecho a expresar la propia fe)… Todos estos factores deben sopesarse en el intento de promover la eficiencia de los derechos humanos, pero hasta ahora los avances son relativamente “modestos” en comparación con las décadas que ya han pasado. Creo en un mundo mejor, pero creo que llevará mucho tiempo.
Resistencia y Resiliencia, estas son dos de las principales armas de la población afectada por la falta de derechos humanos en cualquier sociedad, porque el Estado por sí solo nunca cumplirá su papel (y hay todo un contexto político de proporciones inconmensurables, porque tiene elementos únicos en cada país) con total eficiencia. Cualquiera que se encuentre fuera de la “burbuja” que tiene poder necesita entonces encontrar otras formas de tratar de obtener (u ofrecer) derechos humanos a quienes los necesitan. Afortunadamente, estas personas existen y se reconocen como “agentes" activos de cambio.
Nós estamos em pleno século XXI e ao longo de décadas, as lutas pela ampliação dos direitos humanos sempre foi uma busca constante pelas pessoas que faziam (e ainda fazem) parte das minorias. Mesmo depois de tantos avanços (muitos deles bem relevantes, aliás), ainda estamos muito longe de conseguir uma equidade para todas as classes de pessoas, sendo esse um obstáculo muito grande, e que talvez nunca seja superado (no máximo, talvez consiga ser administrado). Talvez meu pensamento sobre isso seja considerado pessimista demais, mas eu acho que estou sendo apenas realista.
De qualquer maneira, quando falamos sobre as razões pelas quais direitos humanos existem, devemos sempre pensar na dinâmica que acontecem entre os seres humanos e a sociedade (neste caso, sendo representada pelo Estado), com ênfase na proteção de cada indivíduo, garantindo assim à sua dignidade integral. Isso coloca o Estado dentro de papéis que podem ser bem grandes para serem efetivamente alcançados, principalmente em países com grandes populações. Dentro do contexto eu posso mencionar o Brasil, que hoje tem uma população com mais de 210 milhões de habitantes.
Tudo o que abraça os direitos humanos me faz lembrar de alguns princípios como liberdade, respeito e acima de tudo, igualdade. Infelizmente, apesar destes serem direitos de todo e qualquer ser humano (que deveriam ser considerados como direitos universais e inalienáveis... sendo aplicados por completo e nunca privados de ninguém), não é possível dizer que as coisas funcionem assim para as pessoas que tem cores de pele, opções políticas ou sexuais diferentes, ou simplesmente por serem pessoas acima do peso, ou até mesmo, por seres apenas mulheres. Existe uma inversão moral.
Educação, saúde comunitária, moradia, segurança, trabalho, alimentação, liberdade de expressão (com um destaque para o “simples” direito de opinar sobre todo e qualquer tipo de assunto) ou até mesmo uma liberdade religiosa (neste caso, para ter o direito de expressas a própria fé)... Todos esses fatores deveriam ser pesados na tentativa de promover a eficiência dos direitos humanos, mas até aqui, os avanços são relativamente “modestos” demais quando comparados as décadas que já se passaram. Eu acredito em um mundo melhor, mas acho que isso ainda vai demorar muito tempo.
Resistência e Resiliência, esses são duas das principais armas da população afetada pela falta dos direitos humanos em qualquer sociedade, porque o Estado sozinho nunca irá cumprir o seu papel (e há aqui, todo um contexto político com proporções imensuráveis, porque tem elementos que suas singularidades em cada país) com total eficiência. Quem se vê fora da “bolha” que tem o poder, precisa então encontrar outros meios de tentar conseguir (ou oferecer) direitos humanos a quem precisa. Felizmente, essas pessoas existem, e se reconhecem como “agentes" de mudança atuantes.
Posted Using INLEO
Obrigado por promover a comunidade Hive-BR em suas postagens.
Vamos seguir fortalecendo a Hive
Your post was manually curated by @michupa.
Delegate your HP to the hive-br.voter account and earn Hive daily!
🔹 Follow our Curation Trail and don't miss voting! 🔹