Buskers: Fighting for recognition (and especially survival).

Before I went to live in Ireland for some time, I had never heard anyone mention the word buskers, but I already knew who they were because here in Brazil there are thousands of them spread around. They are nothing more than all the street artists who usually perform in public spaces (and here you can imagine squares, subway stations, sidewalks, parks and local businesses, with the main objective of trying to entertain the public, and to the detriment of this activity they expect to receive voluntary tips (or donations) for the work presented.

In my countless visits to tourist sites (especially pubs) around Ireland, I had the opportunity to meet and talk a little with some of these competent artists (who were basically musicians, although the term buskers encompasses a whole category more extensive), and it was always quite inspiring to see their desire to be recognized and fight for daily money to meet their needs. Whether in the rain (because in Ireland rain is almost part of the natural scenery), in the wind or in the sun, they faced adversity to be “seen”.

RTE

Living solely from music was not an absolute reality among the unknown artists that I ended up meeting. The idea was to earn extra income to be able to live in a country where the cost of living is expensive, but even so, for many of them the dream of living as musicians was the ultimate goal. I've already had the opportunity to help some of them while comparing the album they produced themselves or when I helped with sharing presentations on my social networks. A simple help, but when added to other similar actions it became very significant.

Far from the music industry and all its complex dynamics (involving studios, copyrights, laws to an extent never imagined by anyone who is not yet part of this universe),* buskers* still make every effort to be connected with everything there is. the most modern in their sector, which in this case is the streaming network. Their steps may be considered small for many people, but for those who see them up close, and have the opportunity to see them work, what they do is truly inspiring and it is impossible not to root for their success.

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Buskers: Luchando por el reconocimiento (y especialmente por la supervivencia).

Antes de irme a vivir a Irlanda por un tiempo, nunca había escuchado a nadie mencionar la palabra buskers, pero ya sabía quiénes eran porque aquí en Brasil hay miles de ellos repartidos. No son más que todos los artistas callejeros que suelen actuar en espacios públicos (y aquí os podéis imaginar plazas, estaciones de metro, aceras, parques y comercios locales, con el objetivo principal de intentar entretener al público, y en detrimento de este actividad esperan recibir propinas voluntarias (o donaciones) por el trabajo presentado.

En mis innumerables visitas a sitios turísticos (especialmente pubs) alrededor de Irlanda, tuve la oportunidad de conocer y conversar un poco con algunos de estos competentes artistas (que eran básicamente músicos, aunque el término buskers engloba toda una categoría más extensa), y siempre fue bastante inspirador ver su deseo de ser reconocidos y luchar por el dinero diario para cubrir sus necesidades. Ya fuera bajo la lluvia (porque en Irlanda la lluvia es casi parte del paisaje natural), bajo el viento o bajo el sol, afrontaron la adversidad para ser “vistos”.

Vivir únicamente de la música no era una realidad absoluta entre los artistas desconocidos que acabé conociendo. La idea era ganar un ingreso extra para poder vivir en un país donde el costo de vida es caro, pero aun así, para muchos de ellos el sueño de vivir como músicos era el objetivo final. Ya tuve la oportunidad de ayudar a algunos de ellos comparando el álbum que ellos mismos produjeron o cuando ayudé compartiendo presentaciones en mis redes sociales. Una ayuda sencilla, pero que sumada a otras acciones similares se volvió muy significativa.

Lejos de la industria musical y de todas sus dinámicas complejas (que involucran estudios, derechos de autor, leyes hasta un punto nunca imaginado por quien aún no forma parte de este universo), los buskers todavía hacen todo lo posible por estar conectados con todo lo que existe. en su sector, que en este caso es la red de streaming. Sus pasos pueden ser considerados pequeños para muchas personas, pero para quienes los ven de cerca y tienen la oportunidad de verlos trabajar, lo que hacen es verdaderamente inspirador y es imposible no apoyar su éxito.

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Buskers: Lutando pelo reconhecimento (e principalmente pela sobrevivência).

Antes de eu ir morar na Irlanda por algum tempo, eu nunca havia ouvido ninguém mencionar a palavra buskers, mas eu já sabia quem eles eram porque aqui no Brasil há milhares deles espalhados por aí. Eles nada mais são do que todos os artistas de rua que costumam se apresentar sempre em espaços públicos (e aqui você pode imaginar as praças, as estações de metrô, as calçadas, os parques e os comércios locais, com o principal objetivo de tentar entreter o público, e em detrimento desta atividade eles esperam receber as gorjetas (ou doações) voluntárias pelo trabalho apresentado.

Nas minhas inúmeras visitas aos locais turísticos (em especial, os pubs) ao redor da Irlanda, eu tive a oportunidade de conhecer e conversar um pouco com alguns desses competentes artistas (que eram basicamente músicos, embora o termo buskers abrace toda uma categoria mais extensa), e é era sempre bastante inspirador ver a vontade deles de ser reconhecido e lutar pelo dinheiro diário para atender as necessidades deles. Seja sob a chuva (porque na Irlanda à chuva é quase parte do cenário natural), sob o vento ou sob o sol, eles encaravam as adversidades para serem “vistos”.

Viver apenas da música não era uma realidade absoluta entre os artistas desconhecidos que eu acabei conhecendo. A ideia era conseguir uma renda extra para poder viver dentro de um país onde o custo de vida é caro, mas mesmo assim, para muitos deles o sonho de viver como músicos era o objetivo final. Eu já tive a oportunidade de ajudar alguns deles enquanto compara o álbum produzido por eles mesmos ou quando ajudava com compartilhamentos de apresentações nas minhas redes sociais. Uma ajuda simples, mas que quando somada a outras ações iguais se tornava bem expressiva.

Muito longe da indústria musical e de toda à sua complexa dinâmica (que envolvem estúdios, direitos autorais, leis em extensões jamais imaginadas por quem ainda não fazer parte desse universo), os buskers ainda se esforçam ao máximo para estarem conectados com tudo o que há de mais moderno no setor deles, que neste caso, é a rede dos streamings. Os passos deles podem ser considerados pequenos para muitas pessoas, mas para quem os enxerga de perto, e tem a oportunidade de vê-los trabalhar, é realmente inspirador o que eles fazem e é impossível não torcer pelo sucesso deles.