Um dos poderes mais almejados pelo homem, provavelmente, seja a capacidade de se teletransportar. Pelo menos, quem nunca pensou a respeito uma vez na vida? Diversas hipóteses são capazes de criar várias narrativas nos livros ou cinema, além do nosso imaginário.
Em 2008, uma dessas histórias ganhou destaque nas telonas com o filme Jumper. O título refere-se a pessoas que têm a capacidade de se teletransportar a qualquer lugar do mundo. Elas podem ver um pôr do sol diversas vezes em um único dia ou conseguir facilmente milhões de dólares. Essas e tantas outras possibilidades são possíveis no filme. Com uma classificação de 6,1 no IMDb, o longa não chega ser de todo bom ou ruim. É uma produção de aventura estilo Jumanji, assistível.
Derivado desse filme surge uma das primeiras séries do YouTube Red, Impulse estreada em 6 de junho. Com dez episódios de aproximadamente 50 minutos cada, a trama de ficção científica e ação aborda os poderes de teletransporte de uma jovem de 16 anos, a Henry Coles (Maddie Hasson).
Maddie Hasson em cena (Foto: Divulgação/IMDb)
Criada pela mãe sem muitas estruturas emocionais, Henry está acostumada a mudar de cidade com uma certa frequência. Há alguns meses, elas vivem em uma pequena próxima de Nova York. Aparentemente, as coisas começam a dar certo para sua mãe. Já ela continua com seus problemas de adolescente, além de suas convulsões que somam suas dificuldades. Mesmo com as suas rebeldias e crises, é perceptível seus pequenos esforços para se encaixar na escola e em sua nova família.
Henry (Maddie Hasson) e sua mãe Cleo (Missi Pyle) (Foto: Divulgação/IMDb)
Porém, alguns incidentes no meio do caminho podem atrapalhar seus planos de mudança. A partir desse ponto, a série explora a questão da violência sexual, algo previsível desde o início com os avisos dos créditos iniciais.
Com essa abordagem paralela, a trama que é vendida com o enfoque no assunto dos poderes de teletransporte, parece se perder um pouco ou então fica a sensação do enredo principal ser apenas um pretexto para explorar outra temática.
De qualquer forma, o roteiro deixa a desejar quando trabalha com outra linha argumentativa. Outras questões podem surgir. Por exemplo, como uma série sobre sobrenatural pode deixar o protagonista sem exercer seus poderes em mais de um episódio? Além disso, a atuação de alguns atores é fraca.
Mesmo que em diversos momentos, principalmente o final tenha deixado expectativas, não sei se vale a pena continuar para segunda temporada. Até porque tive dificuldade de ir até o fim nessa primeira.
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Saudações, senhorita Leticia
Gostei muito de ter assistido o filme Jumper. Pena que não fizeram uma continuação né. Mostrou o que alguém com esse tipo de superpoder pode fazer para ganhar dimdim. É complicado.
Esse seriado que você colocou parece ser legal. Tentarei ver um ou dois episódios para ver se gostarei. Parece que a temática explorada é bem mais profunda do que essa questão de super poderes. Esses filmes saídos de mais ou menos uma década para cá, sempre exploram isso, geralmente o protagonista possui super poder, porém, é muito vulnerável em algum aspecto emocional, principalmente questões relacionadas á abandono/isolamento. Já notou isso?:??? Parece ser uma forma de compensação!!! Esqueci o nome de um filme, em que um cara protegia uma menininha de uma organização. Todos ali tinham super poderes. Acho que o dela era prever o que ia acontecer. Ele tinha algo relacionado á afastar as coisas... Faz tempo que vi e não lembro o detalhe, mas, todos eles estavam em situação emocional vulnerável!!
Obrigado pela postagem. BOa tarde
É parece uma tendência colocar o "herói" em uma situação problemática parece que dessa forma o enredo pode render mais. Eu não acho de todo ruim isso, mas não pode esquecer do tema principal. Por exemplo, Demolidor é problemático, mas existe desenrolamento além disso. Essa série eu não gostei, mas assisti até o fim para ver se sai algo. Obrigada pelo comentário, boa semana!
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Oi @leticiachiantia. Em primeiro lugar eu preciso perguntar uma coisa. O que é YouTube Red. Eu sei, tô me sentindo um alienigena perguntando isso. Parece ser algo obvio. Não fui atrás, mas imagino que com uma jogada no google eu descobriria. A pergunta, nesse caso, é mais retórico mesmo. Como assim que eu não sei o que é isso? hehe
Indo pra série, também assisti Jumper e senti exatamente como você descreveu. É um filme :/ OK e é isso. Adoro essa temática, mas pelo que você descreveu a sério não parece ser algo que me faria sentir bem. Já estou preso em "Contos da Aia" (Handmaid's Tales) que me faz passar mal demais. Não sei se aguento uma série com violência sexual assim... Mas confesso que seu post me deixou um pouco intrigado com essa série. Assumo.
Excelente trabalho. Um abraço!
Saiba mais!
Oi, Leo! É um serviço de assinatura do YouTube. Eu não achei a questão da violência sexual trabalhada de uma forma muito pesada, embora eles advirtam isso com frequência. Só não gostei pq acho que foi muito explorada em contraponto ao resto, além disso não gostei da forma. Bom, eu não achei a série boa, mas costumo dar uma chance para a primeira temporada. Abraço!